A fábrica e o povo (conto)

Havia uma cidade que possuia sua própria fábrica de núvens, a fábrica
controlava o tempo e empregava todos os cidadãos daquela cidade, que
viviam felizes com a qualidade de vida que o emprego proporcionava-lhes.
As pessoas eram humildes e não precisavam de luxos para sobreviver. A
avareza não existia ali. No entanto, as pessoas ganhavam mais que
precisavam gastar.

O dono da fábrica se sentia feliz, o povo satisfazia as espectativas da
fábrica e a fábrica satisfazia a vida do povo. Assim, um dependia
vitalmente do outro. Mas, com algum tempo, todas as pessoas já possuía
tanto dinheiro que começaram a não mais precisar da fábrica, então foi
saindo, um a um, até que não tinha mais ninguém para trabalhar na
fábrica.

O dono da fábrica ficou furioso, chamou-os ingratos, pois teriam dado
vida à fábrica, agora tomavam de volta. Enquanto a fábrica os faziam
ricos, constiparavam contra ela. Então o dono da fábrica passou a
trabalhar sozinho, enquanto o povo chamava-o, louco, pois a fábrica
precisa de todos juntos para funcionar. Mas a sua fúria era tão grande,
que ele trabalhava dia e noite sem parar, por muito tempo.

Um dia apareceu no horizonte da cidade, umas núvens negras, carregando uma
tempestade que pôs a cidade a baixo. As pessoas então, tinham que
trabalhar mais para reconstruir a cidade, mas agora o dono da fábrica
paga mal e as pessoas trabalham muito mais. Como na cidade ficara tudo
mais dificil de comprar, as pessoas nunca ficaram ricas novamente, e
terão que trabalhar na fábrica eternamente, naquelas duras condições. ( Rn )

Não gostei do texto, muito menos o que ele sugere.

Obrigado pela opinião Miguel. Talvez um dia consiga agradar o seu bom gosto.

Acho que o enredo poderia ter sido mais bem trabalhado. O autor também deve prestar atenção aos errinhos de gramática. Mas a idéia pode ser interessante. O que não ficou claro é qual a intenção do conto.